quinta-feira, 18 de junho de 2009

AMAR...




"Amar é tornar-se vulnerável.


Ame, seja o que for, e é provável que seu coração se contorça e se quebre.


Se você quiser ter certeza de mantê-lo intacto, não dê seu coração a ninguém, nem mesmo a um animal.


Enrole-ocuidadosamente com 'hobbies' e pequenos luxos; evite todos os envolvimentos;


guarde-o em segurança no cofre ou no caixão mortuário seguro, escuro, imóvel, sem ar seu coração se transformará. Não se quebrará; ficará inquebrantável, impenetrável, irredimível...


O único lugar exceto o céu, em que você pode estar a salvo de todos os perigos... do amor, é o inferno". C.S. Lewis

terça-feira, 16 de junho de 2009

QUERO VOLTAR A SER FELIZ


Há um tempo atrás, recebi este texto em um e-mail. Hoje encontrei ele novamente, e resolvi compartilhá-lo aqui. Quero voltar a ser feliz!


"Quando criança, ladrões tinham a aparência de ladrões e nossa única preocupação em relação à segurança era a de que os 'lanterninhas' dos cinemas nos expulsassem devido as batidas com os pés no chão quando uma determinada música era tocada no início dos filmes, nas matinês de domingo.
Meus pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram pessoas dignas de respeito e consideração.
Quanto mais próximos, e/ou mais velhos, mais afeto...
Inimaginável responder deseducadamente à policiais, mestres, aos mais idosos, autoridades...
Confiávamos nos adultos porque todos eram pais e mães de todas as crianças da rua, do bairro, da cidade.
Tínhamos medo apenas do escuro, de sapos, de filmes de terror.
Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo o que perdemos.
Por tudo que meus netos, um dia, temerão.
Pelo medo no olhar das crianças, jovens, velhos e adultos.
Matar os pais, os avós, violentar crianças, sequestrar, roubar, enganar, passar a perna, tudo virou banalidade de notícias policiais, esquecidas após o primeiro intervalo comercial.
Agentes de trânsito multando infratores são exploradores, funcionários de indústrias de multas.
Policiais em blitz são abuso de autoridade.
Regalias em presídios são matérias votadas em reuniões.
Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos.
Não levar vantagem é ser otário... Pagar dívida em dia é bancar o bobo, anistia para os caloteiros de plantão.
Ladrões de terno e gravata, assassinos com cara de anjo, pedófilos de cabelos brancos...
O que aconteceu conosco?
Professores surrados em salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas.
Crianças morrendo de fome...
Que valores são esses?
Carros que valem mais que um abraço...
Filhos querendo-os como brindes por passar de ano... celulares nas mochilas dos recém saídos das fraldas.
TV, DVD, vídeo-games...
O que vai querer em troca desse abraço, meu filho?
Mais vale um Armani do que um diploma...
Mais vale um telão do que um papo...
Mais vale um baseado do que um sorvete...
Mais vale dois vinténs do que um gosto...
Que lares são esses?
Jovens ausentes, pais ausentes...
Droga presente! E o presente? Uma droga!
O que é aquilo? Uma árvore, uma galinha, uma estrela, ou uma flor?
Quando foi que sumiu ou virou ridículo?
Quando foi que esqueci o nome do meu vizinho?
Quando foi que olhei nos olhos de quem me pede roupa, comida, calçado, sem sentir medo?
Quando foi que me fechei?
Quero de volta a minha dignidade, a minha paz!
Quero de volta a lei e a ordem.
Quero liberdade com segurança!
Quero tirar as grades da minha janela para tocar as flores!
Quero sentar na calçada e ter a porta aberta nas noites de verão!
Quero a honestidade como motivo de orgulho.
Quero a vergonha, a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olho no olho.
Quero a esperança, a alegria.
Teto para todos, comida na mesa, saúde a mil.
Abaixo o 'Ter' viva o 'Ser'!
E viva o retorno da verdadeira vida, simples como uma gota de chuva, limpa como um céu de abril, leve como a brisa da manhã!
E definitivamente comum, como eu.
Adoro o meu mundo simples e comum.
Ter o amor, a solidariedade, a fraternidade como base.
A indignação diante da falta de ética, de moral, de respeito...
Vamos voltar a ser gente? Discordar do absurdo...
Construir sempre um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas...
Utopia? Não...
... se você e eu fizermos a nossa parte e contaminarmos mais pessoas, e essas pessoas contaminarem mais pessoas!"

(Autor desconhecido)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

REMENDO NOVO EM VESTE VELHA


Toda vez que venho trabalhar me lembro desse versículo: "Ninguém põe remendo de pano novo em veste velha; porque o remendo tira parte da veste, e fica maior a rotura (o corte)". (Mateus 9:16).

O asfalto - se é que ainda dá para chamar de asfalto - das ruas onde passo diariamente, constantemente está todo cheio de buracos. Cada chuva que dá, eles aumentam.

E o que a prefeitura faz? Remenda os buracos. Coloca pedaços de asfalto novo em cima deles. E não adianta nada. A chuva leva o remendo embora. E o asfalto fica todo bagunçado, feio, cheio de buracos e partes de remendos.

Nunca cheguei a entender completamente o versículo que escrevi acima. Mas toda vez que passo no asfalto, esse versículo me vêm à mente. O versículo nos diz que se colocarmos remendo de pano novo em veste velha, o remendo tira parte da veste, deixando um corte grande.

Remendo novo em cima de asfalto velho também não dá certo. Os buracos ficam maiores com o tempo. E o barato acaba saindo caro. Será que não compensava arrumar o asfalto todo de uma vez, ao invés de ficar tentando fazer remendos?

Sei que Jesus foi sábio ao dizer tais palavras... (aliás, ele sempre é sábio)

O OUTRO LADO DA MOEDA


Há alguns dias atrás, escrevi sobre o frio que está fazendo em Curitiba, bem como sobre as pessoas que moram na rua e não tem com o que se aquecer.
Essa semana, assistindo um jornal regional, passou que a prefeitura de Curitiba possui um abrigo, e todas as noites, passa nas ruas recolhendo moradores de rua, para que possam passar a noite no abrigo, recebendo alimentação e cama.
Na reportagem, mostrou a Kombi da prefeitura recolhendo os moradores, e alguns deles simplesmente se recusaram a passar a noite no abrigo, preferindo permanecer no frio.
Fico me perguntando o que leva essas pessoas a recusarem tal oferta. Penso também naquelas pessoas que muitas vezes ganham comida e roupa, e vendem para comprar bebida e/ou drogas. Devido a essas pessoas, muitas vezes não ajudamos mais ninguém, pois rotulamos todo mundo, e colocamos todos dentro da mesma fôrma, acreditando que todos irão vender aquilo que doamos.
Assim, os bons acabam pagando pelos maus.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O SUSTO!




Um vídeo para descontrair!

Desejo uma ótima semana a todos!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

MARAVILHOSAS SÃO AS OBRAS...




“Ó Senhor, quão multiformes são as tuas obras! Todas elas as fizeste com sabedoria; a terra está cheia das tuas riquezas” (Salmo 104.24).

DOE CALOR!


Num dos post's anteriores, eu escrevi sobre o frio que está fazendo em Curitiba. E escrevi que, geralmente, alguém acaba morrendo de frio na cidade.
E foi o que aconteceu. Na madrugada da noite passada, uma pessoa morreu de hipotermia. Não resistiu ao frio.
Não tem como não se entristecer com uma notícia dessas. Está bem frio por aqui. Está geando praticamente toda noite. Dentro de casa já é bem frio. Imagina ter que dormir na rua. Sei que em várias cidades está fazendo esse frio todo. Em vários lugares deve ter pessoas que não estão resistindo ao frio.
Vou seguir fazendo uma 'campanha do agasalho'. Doe calor! Doe roupas quentes, cobertores para alguém! Há pessoas precisando daquilo que não usas mais, mas que ainda permanece no teu guarda-roupa!
Vamos aquecer essas pessoas que estão morrendo de frio!
Lembrei de uma música da banda 'Nenhum de nós'. Jornais:


"Quantos filhos esperaram a chegada de seus pais
Tantos deles não vieram,
Não chegaram nunca.
A calçada não é casa, não é lar,
Não é nada.
Nada mais do que um caminho que se passa.
Tão estranho pra quem fica... pra quem fica.
As palavras no asfalto,
nessa vida são tão duras.
O carinho não consola,
mas apenas alivia.
A calçada não é cama.
Não é berço,
Não é nada.
Nada mais nos faz humanos sem afeto.
E o medo é um abraço tão distante de quem fica.
Onde vai?
Nós estamos de passagem.
Onde vai?
Onde a rua nos abriga.
Onde vai?
Estamos sempre de partida.
Onde vai?
Onde a rua nos abriga desse frio.
As pessoas que se enrolam nos jornais
não são mais notícia.
Elas não esperam de um papel de duas cores
mais que um pouco de calor.
A calçada não é pai.
Não é mãe.
Não é nada.
Nada mais do que um abrigo,
um refúgio.
Tão estranho pra quem passa... Pra quem passa"

terça-feira, 2 de junho de 2009

A TROCA


Domingo aluguei o filme 'A troca'.
Eis aqui a sinopse do filme: "Uma mãe desesperada reza para que a polícia consiga encontrar seu filho que fora sequestrado. As preces são atendidas, e a criança volta para casa. Mas não demora muito e a mãe começa a desconfiar que aquele menino não é o seu filho".
Não vou colocar aqui mais detalhes do filme, pois vai perder a graça. Mas o filme é baseado em fatos reais. É uma história comovente. Um filme que vale a pena assistir.
Ok, vou falar só um pouquinho do filme. Um pastor presbiteriano resolve ajudar essa mãe, que está sendo enganada pela polícia. Ele luta contra a injustiça. Através do incentivo desse pastor, da luta dele contra a injustiça, se descobre o que de fato aconteceu com o filho dessa mãe desesperada. Pronto. Mais eu não vou falar. Assistam o filme para saber o que acontece!
Eu sou bem chorona. Chorei ao ver o filme. E comecei a pensar sobre a atitude do pastor. Que teve coragem de lutar contra as injustiças. Fiquei pensando em mim. O que eu tenho feito?
Há tantas injustiças por aí. O que tenho feito? Finjo que não estou vendo. Calo a minha boca.
E há pessoas que continuam sofrendo.
Quero fazer alguma coisa. Quero aprender a gritar. A soltar a voz. A ir contra tudo o que está errado, tudo o que é injusto.
Sábado à noite, saí com as garotas da minha república. Na volta, ficamos mais de 20 minutos esperando o ônibus. Brinquei que como está na moda fazer protestos, eu iria fazer um protesto para que tenha mais ônibus circulando. Essa brincadeira saiu em tom de zombaria com quem faz protestos. Mas, pensando bem, talvez seja essa a solução. Não fazer protestos só para que tenha mais ônibus, mas sair pelas ruas, soltando a voz na cidade, para que as autoridades passem a olhar por nós. Para que a desigualdade acabe. Para que a impunidade acabe. E tantas outras coisas.
Eu quero fazer história. Deixar minha marca. Não sei ainda como. Me sinto impotente, sem saber o que fazer, por onde começar. Mas não aguento mais ficar apenas assistindo tudo o que acontece. Apenas assistir na TV tantas tragédias. Ver que muitas pessoas morrem de forma boba. Ver que deputados estão pegando o nosso dinheiro. Ver que eles ganham um salário muito alto, enquanto me ralo pra ganhar um salário baixo.
Não aguento mais apenas assistir pessoas morrendo de fome, de frio, enquanto que tem pessoas que gastam R$ 700,00 num único jantar.
Basta!
Que Deus nos encoraje a sair pelas ruas. A abrir a boca. A lutar contra as injustiças, assim como o pastor presbiteriano do filme. Que possamos fazer justiça, e deixar a nossa marca na história desse país!

FRIO



Está um bocado frio em Curitiba. Geou nessa madrugada. Não muito, mas geou.
Ontem, quando fui me deitar, custei a pegar no sono, pois não conseguia me aquecer. Dormi com dois edredons, e dois cobertores. Exagero? Pode ser, mas mesmo com tudo isso, eu estava passando frio.
Hoje pela manhã vindo ao trabalho, quase congelei. Minhas orelhas gelaram. Está ventando. Um vento gelado, daqueles que dá a sensação de que está nos cortando.
Meus dedos estão congelados, duros. Não dá vontade de digitar. Aliás, estou demorando um tempão pra digitar esse pedacinho de texto.
Estou com vontade de hibernar. É, acho que vou fazer isso. Vou dormir. Ficar embaixo das minhas quatro cobertas. Por favor, me acordem quando voltar o calor, ok?
Nem que eu precise dormir por meses. Mas não dá vontade de sair de casa. Não mesmo.
Na verdade acho que deveria ser decretado 'feriado' nesses dias tão frios. Pronto, vou me candidatar nas próximas eleições. Vou ser prefeita da cidade. Vou decretar que em dias assim tão frios, ninguém deve sair de casa. Ninguém trabalhará, ninguém estudará. Todos deverão ficar em casa com a família, assistindo filme, tomando chocolate quente... E aí, alguém vai votar em mim?
Ou então vou fugir de Curitiba. 'E se quiser saber pra onde eu vou, aonde tenha sol, é pra lá que eu vou'.
Ontem quando estava tentando me aquecer, não pude deixar de pensar nos moradores de rua. Em Curitiba há muitos moradores de ruas. Não só aqui. Em todo lugar. Sei que geralmente algumas pessoas acabam morrendo de frio (literalmente).
Ontem fiquei pensando no quanto essas pessoas passam frio. Se eu que estava dentro de casa, com quatro cobertas, demorei a me aquecer, imagina o frio que essas pessoas passam. Ontem desejei que essas pessoas conseguissem se aquecer, de alguma forma. Orei para que de alguma forma, Deus os aquecesse, e que não passassem tanto frio.
Há algumas semanas, tirei sacolas de roupas do meu guarda-roupa e doei.
Doe você também as roupas que não estás usando! Doe aquela roupa que está no seu guarda-roupa há mais de um ano sem que você a use. Aquela roupa que toda vez que você arruma seu guarda-roupa você olha pra ela e pensa: ainda posso usar. Mas aí você arruma o guarda-roupa novamente e vê que ainda não usou. Há pessoas que precisam dessa roupa, e vão usar muito mais que você!
Aqueça alguém! Traga calor para quem tanto sofre com o frio!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

Na minha casa há uma porção de revistas PLANETA. Esses dias estava lendo a revista de outubro de 2007, e um texto me chamou à atenção.
O título do artigo é: 'Suicídio cresce no Brasil'. Abaixo, transcrevo partes do artigo:

"Aumenta o número de brasileiros, sobretudo jovens, que tiram a própria vida. No Brasil, nos últimos anos, as mortes por suicídio de pessoas entre 15 e 24 anos cresceram 1.900%
Temos um problema sério pela frente: no Brasil, em 20 anos, o número de mortes por suicídio cresceu 1.900% na faixa etária de 15 a 24 anos. Com tal incidência, representa a terceira principal causa de morte de pessoas em plena vida produtiva. As consequências atingem também a família. Pesquisas mostram que cada morte afeta - profundamente e por tempo prolongado - pelo menos cinco pessoas.
As estatísticas revelam a extensão de um problema que merece a nossa reflexão. Nos últimos 40 anos, as taxas de mortalidade mundial por suicídio subiram cerca de 60%. Nada menos do que um milhão de pessoas morrem por ano por essa causa - uma morte a cada 40 segundos, praticamente todas elas em consequência de depressão ou de algum transtorno mental.
Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) sinalizam que haverá mais de 1,5 milhão de vidas perdidas por esse motivo em 2020, representando 2,4% de todas as mortes. A OMS também registrou que permanece a tendência de crescimento das mortes entre os jovens, especialmente nos países em desenvolvimento.
Diante da gravidade do assunto, o tema há alguns anos passou a integrar as políticas de saúde pública em diversas partes do mundo. Com a criação de programas de prevenção, países como os Estados Unidos já estão conseguindo reduzir o número de casos. 'Isso mostra que a melhor conduta é criar redes de proteção para dar o suporte necessário às pessoas em risco e suas famílias', opina Humberto Corrêa, psiquiatra e chefe do Departamento de Saúde Mental da Universidade Federal de Minas Gerais.
Reduzir as taxas de suicídio é um desafio coletivo. A sociedade precisa romper com os tabus e se engajar nessa batalha. Apesar de não serem raras as famílias em que alguém não tentou ou morreu, pouco se fala do assunto. A mídia, um poderoso instrumento de educação e conscientização, também se omite sobre essa questão 'desgostosa'. 'Mas a nossa resposta não pode ser o silêncio. Nossas chances de chegar às pessoas que precisam de ajuda dependem da visibilidade', prossegue o médico".

Também nos últimos dias tenho dado uma 'espiada' na comunidade do orkut PGM (Perfil de Gente Morta). Numa dessas comunidades, é colocado o perfil da pessoa que morreu, bem como a causa de sua morte. Me assustou ver uma grande quantidade de pessoas que cometeram suicídio. A maioria dessas pessoas, como também traz a reportagem da revista, são adolescentes e jovens.
Passei a ler alguns recados de amigos para essas pessoas que tiraram a própria vida (acho estranho as pessoas ficarem enviando recados para quem já faleceu, pois não poderá mais ler nada. Mas as pessoas continuam mandando recados...). No perfil da maioria dessas pessoas, encontrei recados de amigos e familiares, pessoas que eram bem próximas. Estranho notar que na maioria desses perfis, havia recados que diziam mais ou menos assim: 'convivi contigo, éramos próximos... eras uma pessoa alegre... mas não conhecia tuas dores mais profundas... não entendi por que fizesses isso... por quê fez isso? pena que não te conheci o suficiente a ponto de te ajudar, a ponto de evitar que isso acontecesse...'
Lendo os recados, fiquei pensando: 'Que tipo de relacionamentos estamos construindo com as pessoas'?
Só pode ser que muitas pessoas tem relacionamentos vazios, de 'fachada'. Estranho ver que amigos, talvez os melhores amigos de algumas dessas pessoas que tiraram a própria vida, que talvez conviviam diariamente com a pessoa, não perceberam que a pessoa estaria vivendo de forma infeliz, a ponto de pensar em se matar.
Nossa resposta não pode ser o silêncio!
Fique atento à seus amigos. Preste atenção nas suas conversas. Tente perceber se teu amigo não está demonstrando sinais de que está pensando em atentar contra sua própria vida. Na maioria dos casos, o suicídio estava relacionado à casos de depressão. Fique atento a quem está com depressão. Muitas vezes isso pode começar com conversas do tipo: 'a vida perdeu a graça... perdeu o sentido... não encontro mais motivos para viver...' Essas conversas podem ser indício de que algo não está indo bem.
Desejo que possamos estar construindo relacionamentos verdadeiros. Que encontremos pessoas com as quais podemos desabafar, e falar de tudo o que se passa no nosso íntimo. Que possamos dar mais atenção às pessoas, não só fingir que estamos ouvindo, mas escutar com o coração. Que possamos investir tempo em relacionamentos sadios, em amizades verdadeiras!