quarta-feira, 8 de abril de 2009

O QUE ANDEI LENDO...


No início desse ano li o livro “A Cabana”, de William P. Young (Editora Sextante).
Esse livro me tocou profundamente. Lembro que à medida que eu ia lendo, lágrimas corriam dos meus olhos.
Aqui vai um breve resumo do livro: “Durante uma viagem em um fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada. Há evidências de que ela foi brutalmente assassinada em uma cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo muito triste, causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um bilhete estranho, que teria sido escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime em uma tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
O livro A Cabana levanta um questionamento: se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?”
Na Cabana, Deus Pai (Papai), Jesus e Espírito Santo estão à sua espera. Mack passa um final de semana com eles, e eles vão respondendo às suas perguntas, seus questionamentos.
O que mais me marcou foi a forma como o autor fala sobre quem é Deus: um Deus de amor, que ama cada ser humano com um amor incondicional: “Eu gosto especialmente de você”!

Deus nos ama independente do que venhamos a fazer, independente do quanto venhamos a errar. Ele não está por aí, apenas esperando que erremos, pra poder chegar e dizer: “viu, eu te falei?” Deus não é um Deus “carrasco” como muitos pensam. Ele é um Deus amoroso. Ele perdoa nossos erros, e se alegra quando conseguimos aprender algo com eles.
Muitos se perguntam por que existe o mal, se Deus é um Deus tão bom. A resposta é que Deus não acaba simplesmente com o mal porque não somos marionetes em suas mãos. Se Deus impedisse todo o mal, Ele estaria fazendo de nós ‘bonecos’, sem decisão própria.
Seguidamente me lembro das conversas de Mack com Papai, Jesus e Espírito Santo. E me alegro por sempre poder lembrar que “Deus gosta especialmente de mim”, e que, mesmo eu errando, mesmo eu cometendo maldade, estou em Seu coração. Isso me alegra verdadeiramente, e me motiva a continuar caminhando.

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